
A Secretaria da Pesca e Aquicultura (Sepea) lançou novos boletins informativos para consulta pública, apresentando informações inéditas referentes aos anos de 2022 e 2023 do comércio interestadual de pescado e a situação atual da cadeia produtiva da piscicultura no Tocantins.
“Este trabalho tem como objetivo preencher uma lacuna na disponibilidade de informações sobre a economia aquícola do nosso Estado, reunindo-as em um único local”, afirmou Valéria Lima, gerente de Programas e Projetos da Aquicultura.
Cenário Atual da Piscicultura no Tocantins
Os boletins apresentam o perfil dos produtores, as principais estruturas e sistemas adotados na pesca e destacam os principais desafios enfrentados pelos diferentes segmentos da aquicultura no Estado.
O objetivo principal é fornecer uma visão da estrutura atual da cadeia produtiva do pescado no Tocantins, identificando os principais agentes envolvidos, desde o cultivo até a comercialização.
“Neste documento, abordamos aspectos relacionados à produção, processamento, distribuição e comercialização de peixes. Com isso, fornecemos informações cruciais para a identificação de oportunidades de melhoria, agregação de valor aos produtos e redução de desperdícios”, reforçou Thiago Tardivo, diretor de desenvolvimento da Sepea.
Dados da Comercialização Interestadual de Peixes do Tocantins
A Sepea elaborou um trabalho que trata das informações referentes ao ano de 2022, utilizando dados das Guias de Trânsito Animal (GTAs) fornecidos pela Agência de Defesa Agropecuária do Tocantins (Adapec), por meio de um Termo de Cooperação entre as instituições.
Esses estudos têm como objetivo compreender a comercialização de peixes nas regiões do estado e seus processos de integração econômica com os demais estados da federação, destacando a importância das informações sobre os fluxos comerciais de peixes entre as unidades federativas.
Os boletins estão disponíveis na seção Boletins Informativos do menu localizado no canto superior direito da página. “É fundamental que essas informações, de extrema relevância, sejam compartilhadas para ampliarmos o conhecimento sobre a cadeia aquícola do Tocantins”, concluiu Valéria Lima.