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Quatro unidades do IFTO suspendem aulas após professores e técnicos entrarem em greve

Universidades rejeitaram proposta do governo Lula de reajuste de 9% para 2025.
Foto: Campus Colinas

Os quatro campus do Instituto Federal do Tocantins (IFTO) permanecem sem aulas nesta segunda-feira (29),  a greve de funcionários atinge diversas instituições federais do país. As operações foram suspensas nas unidades de Dianópolis, Colinas do Tocantins, Palmas e Porto Nacional.

A greve teve início no último dia (02) de abril por parte dos professores, mas ganhou força em 15 de abril. A categoria técnico-administrativa começou a paralisação no mês passado, em 18 de março. 

“A educação é dita nos discursos do governo como algo que é prioridade, mas colocam muitas dificuldades para atender nossas reivindicações” disse David Lobão, coordenador nacional do Sinasefe.

Os professores reivindicam reajuste salarial de 22% dividido pelos próximos três anos — 7,06% em cada, começando em 2024. Já os técnico-administrativos pedem aumento de 34%, também dividido no mesmo período de tempo.

As categorias também pedem reestruturação da carreira e um “revogaço” de leis dos últimos governos. Segundo o presidente do Andes, o governo não deu atenção a reorganização de carreira e deixou “escanteados os aposentados e aposentadas, que não vão ter qualquer espécie de acrescimento na sua renda nesse ano”.

Os servidores também querem a recomposição do orçamento de investimento, segundo a reportagem apurou, o tema não avançou nas negociações do governo com os movimentos grevistas.

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