Ao menos 17 integrantes de grupo que aterrorizou cidade de MT ainda estão sendo procurados, diz polícia

Grupo tinha cerca de 20 pessoas quando saiu do Mato Grosso. Dois foram mortos em confrontos e um acabou preso. Caçada aos criminosos completou nove dias nesta terça-feira (18).
Policiais fazendo buscas por criminosos no interior do Tocantins — Foto: PM/Divulgação

Pelo menos 17 criminosos ainda estão sendo procurados pelas forças integradas de segurança na Operação Canguçu, deflagrada no oeste do Tocantins. O cerco à quadrilha que fez ataques à cidade de Confresa (MT) e fugiu para o estado completou nove dias nesta terça-feira (18).

De acordo com informações apuradas pelas equipes, segundo relatos da população da região, um grupo de cerca de 20 criminosos deixou o estado do Mato Grosso com direção ao Tocantins. Dois foram mortos em confrontos e acabou sendo preso e levado para a Unidade Penal de Palmas.

O último confronto entre policiais e suspeitos aconteceu próximo a um a grande fazenda à beira do rio Araguaia, mas no lado do estado do Pará, na sexta-feira (14). As equipes ainda buscam informações para saber quantos deles ainda estão encurralados na região da Ilha do Bananal e se integrantes conseguiram escapar para o estado do Pará.

Diante dos riscos por causa de possíveis embates, as prefeituras dos municípios de Araguacema e Marianópolis suspenderam as aulas em escolas. As medidas devem seguir enquanto durar o cerco policial na região.

A Operação Canguçu faz buscas na região oeste e sudoeste do estado, na zona rural dos municípios de Pium, Marianópolis e na Ilha do Bananal, além de cidades do entorno.

A força-tarefa conta com cerca de 350 homens e desde o início da operação. Na semana passada, a polícia pediu que a população evite transitar na TO-080 e estradas vicinais em um raio de 50 km em torno de Paraíso do Tocantins. Dois suspeitos foram presos e outros dois morreram em confrontos.

A Justiça do Tocantins declinou de um procedimento da Polícia Civil do Tocantins para apuração do caso, mantendo a investigação sob responsabilidade da Polícia Civil de Mato Grosso. O estado vizinho começou a investigar o caso logo após os crimes na cidade de Confresa. A Polícia Federal também está investigando o caso.

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