O Corpo de Bombeiros segue com as buscas pelo menino de 11 anos que desapareceu da aldeia Macaúba, na Ilha do Bananal. Ele foi visto pela última vez no domingo (21) e as equipes têm usado drones para mapear região pelo ar, enquanto rastreiam pistas da criança por terra.
Indígenas disseram aos bombeiros que encontraram pegadas que podem ser do menino na região da aldeia Cutaria, na Ilha do Bananal, na tarde de segunda-feira (22). Equipes mistas da corporação e povos indígineas fizeram uma varredura no local, mas não tiveram sucesso. Os Bombeiros chegaram ao local com apoio do Grupamento Aéreo da Polícia Militar.
No final da tarde encontraram outra pegada. De acordo com o pai do menino aquela era a pegada do seu filho. As buscas recomeçaram nesta manhã (23) partindo desse novo ponto.
Até a manhã desta terça-feira a criança não havia sido encontrada.
Relembre o caso
Um menino de 11 anos desapareceu da aldeia Macaúba, na Ilha do Bananal e equipes dos bombeiros, com apoio da Polícia Militar (PM) se deslocaram para a região para ações de busca. O menino não é visto desde domingo (21) e as equipes vão usar drones para mapear região.
Os bombeiros foram informados de que a criança foi vista pela última vez andando pela mata, por volta das 13h. Durante a noite, indígenas moradores da aldeia fizeram buscas pela mata, mas não conseguiram encontrar o menino.
Após o registro do desaparecimento, equipes do Grupamento Aéreo da Polícia Militar em apoio ao Grupo de Resgate do Bombeiro saíram do Aeroporto de Palmas na tarde desta segunda-feira (22) com destino à cidade de SantaTerezinha, no Mato Grosso, que fica mais próxima da aldeia.
De acordo com o tenente-coronel Nilton Rodrigues dos Santos, as equipes vão fazer buscas por terra e terão a ajuda de drones para tentar encontrar a criança.
A procura partirá do local onde ele foi visto pela última vez, fazendo uma dimensão de distância que o menino poderia ter percorrido levando em consideração idade, porte físico e condições de locomoção.