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O julgamento que pode levar Trump à prisão começou nesta segunda-feira (15).

Ex-presidente dos EUA é acusado de repasse financeiro clandestino a atriz pornô; ele enfrenta 34 acusações.
Foto: Reuters

Começou nesta segunda-feira (15), com a seleção do júri, o julgamento de um dos quatro processos criminais em que o ex-presidente Donald Trump é réu. Hoje, o republicano enfrenta 34 acusações de falsificação de registros empresariais, todas realizadas para cobrir o repasse financeiro clandestino à atriz pornô Stormy Daniels.

O caso ocorreu em 2016, em meio a campanha presidencial. Na época, um pagamento de US$ 130 mil foi feito à atriz pelo ex-advogado de Trump, Michael Cohen, para que ela não revelasse a relação extraconjugal que teve com o empresário em 2006.

A promotoria afirma que Trump fez o pagamento como se fosse uma despesa ao advogado, o que significa que o ex-presidente escondeu o valor dos registros fiscais. Como o suborno foi feito para impedir que a relação com a atriz atrapalhasse a reta final das eleições, os promotores também defendem que Trump escondeu um gasto de campanha.

Essa é a primeira vez que um ex-presidente dos Estados Unidos é julgado por um caso criminal. Em 2023, Trump declarou-se inocente das acusações, alegando que vem sendo vítima de uma “caça às bruxas” dos democratas para impedi-lo de voltar à Casa Branca. Ele está previsto para disputar as eleições deste ano, marcadas para 5 de novembro

Para que Trump seja condenado é preciso um veredicto unânime dos 12 jurados, que decidirão se o republicano é culpado ou não das 34 acusações – que podem resultar em até quatro anos de prisão. Ao todo, o julgamento deve durar entre seis e oito semanas.

Outras acusações

Além do caso envolvendo Stormy Daniels, Trump enfrenta outros três processos criminais, totalizando 91 acusações. Um deles refere-se ao arquivamento de centenas de documentos sigilosos que deveriam ter sido entregues ao Arquivo Nacional; outro à interferência nas eleições federais no condado de Fulton, na Geórgia; e o último em esforços para reverter os resultados das eleições de 2020 – que deram vitória ao presidente Joe Biden.

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