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Operação de combate à violência contra a mulher encerra com mais de 100 presos em flagrante

Realizada durante todo o mês de março nos 139 municípios tocantinenses, Operação Átria contou com ações punitivas e educativas
Foto: PCTO/Divulgação

Com um total de 121 presos em flagrante, 412 novos inquéritos instaurados, 638 boletins de ocorrência registrados e 369 medidas protetivas de urgência solicitadas, o Tocantins encerrou na última sexta-feira, 29, a Operação Átria, com foco no combate à violência contra a mulher.

Durante a Operação também foram concluídos, com a devida materialidade, 83 inquéritos policiais e realizadas ações educativas, sendo 32 palestras com mais de 2,9 mil pessoas alcançadas.

“O saldo é extremamente positivo, seguimos à risca o planejamento, envolvendo as forças de segurança, com a realização não só de ações repressão, mas também trabalhamos a cultura da prevenção com palestras em várias localidades, visando conscientizar as futuras gerações, diminuindo o risco de potenciais agressores”, destacou o diretor do Sistema Integrado de Operações (Siop), Coronel Álon Amaral.

“É importante destacar que essas ações devem se perpetuar o ano inteiro e não apenas em uma data específica”, ressaltou a diretora de Polícia do Interior e coordenadora de Mulheres e Vulneráveis e delegada de Polícia do Interior, Ana Carolina Braga.

A Operação
Deflagrada em todo o país, no dia 1º de março, a Operação Átria é coordenada pela Diretoria de Operações Integradas e de Inteligência da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Diopi/Senasp), com apoio do Ministério das Mulheres e do Colégio de Coordenadores da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar do Poder Judiciário Brasileiro (Cocevid) e articulada com as secretarias estaduais de segurança, a ação é realizada pelas Polícias Civis e Polícias Militares dos 26 estados e do Distrito Federal – em algumas federações, conjuntamente com os Corpos de Bombeiros Militares, Conselhos Tutelares e outros órgãos parceiros.

No Tocantins, as ações foram coordenadas pelo Siop que desenvolveu ações conjuntas não só com as forças de segurança, mas também com as Secretarias da Mulher e dos Povos Originários e Tradicionais (Sepot), Núcleo de Prevenção à Violência contra a Mulher da Secretaria da Saúde de Palmas (Nupav/Semus), dentre outros.

Foto: PCTO/Divulgação

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